Mudando minhas crenças

Fonte: www.vibreleve.com

MUDANDO MINHAS CRENÇAS…

1 de fevereiro de 2016 por 

 

Bashar 2É muito bom poder mudar de crenças. E Bashar diz que quando uma realidade é indesejada, o ideal é voltar atrás e se perguntar. No que eu tive de acreditar para criar essa Realidade indesejada? Uma vez em contato com essa crença que está criando um resultado indesejado, eu mesmo posso decidir escolher outra crença preferida ou criar uma nova crença, ou eu mesmo posso deixar esta crença de lado e pegar uma outra crença positiva. E como somos seres formados por hábitos, posso me habituar com essa nova crença escolhida por mim. Mas, quase sempre, eu me pego voltando de mansinho para uma antiga crença indesejada. O ego tem muitas artimanhas, ele usa seus instrumentos de reforço da sincronicidade negativa, pare que eu volte a realimentar as minhas velhas crenças. Já que nenhuma delas podem ser excluídas. Ele mesmo, o ego, cria imagens em minha mente associadas as coisas semelhantes que criaram essas velhas crenças, para que elas me pereçam mais reais do que as minhas novas crenças.

O caminho de menor resistência para afirmar essa nova crença é, eu mesmo repetir mais esses pensamentos até me habituar mais com essa nova ideia de que não há realidade alguma, a não ser a realidade que eu mesmo defino, que é sempre de acordo com as minhas próprias crenças, de agora. E me habituando com essa ideia de que não há realidade, a não ser a que eu mesmo a defino, que seja a minha realidade. Eu me acostumo mais fácil com a ideia de que não há uma realidade básica que seja mais real do que qualquer outra realidade. E eu me acostumando aos poucos com essa nova ideia de que não há uma só realidade básica, a qual pudesse servir de comparação, para eu mesmo poder avaliar e julgar, o quanto ela é mais real do que essa minha nova crença. Só assim eu vou poder perceber de verdade, que de fato não há uma só realidade inerente. Existem apenas as realidades geradas por quaisquer crenças que eu venha a criar e que todas elas são igualmente válidas, igualmente reais.

E eu mesmo me costumando mais, com essa ideia de que não há uma única definição de realidade que seja mais real ou mais válida do que qualquer outra definição que eu mesmo crie, agora. Que existem apenas as realidades geradas por quaisquer crenças e todas elas são igualmente válidas, igualmente reais. Isso passa a ser como se eu estivesse começando uma nova pintura. É uma tela totalmente vazia com infinitas possibilidades. E está completamente vazia, porque nunca houve uma realidade real inerente. São infinitas possibilidades, porque a realidade pode ser qualquer coisa que eu vier a estabelecer que ela seja, e sempre de acordo com as minhas próprias definições, as quais essa minha nova crença me permitam chegar. E quando isto realmente vira um hábito, quando eu já coloco isso de propósito no meu inconsciente, quando eu absorvo conscientemente e deliberadamente que não há uma só realidade real, eu mesmo já não terei mais aquele sentimento acoplado, de que a antiga crença é mais real do que essa minha nova crença que eu mesmo escolhi criar, agora.

Desse modo, eu jamais voltarei a sentir a necessidade de voltar para a antiga crença, porque ela, essa nova crença, de algum modo representa mais agora, o meu novo mundo real. Então, eu posso facilmente aceitar e adotar quaisquer novas definições de realidade, que mais se alinhe com o que eu prefiro agora, e que mais se alinhe com a realidade que eu prefiro vivenciar, agora. E se eu me pegar, mais uma vez, voltando de alguma forma, mesmo que seja sutil, para as antigas definições prévias de uma realidade indesejável, então eu posso me sentar na praia ou em algum lugar agradável e passar mais tempo contemplando mais essas novas ideias; De que nunca há uma realidade básica que seja mais real do que qualquer outra realidade que eu vier a escolher, agora. Existem apenas as realidades geradas por qualquer crença que eu a define, agora. Todas as crenças são igualmente válidas, todas sem exceção, são igualmente reais. E então, ao eu mesmo perceber que a minha nova crença preferida é simplesmente tão válida, e simplesmente tão real, quanto a antiga crença indesejada, eu apenas escolho mais; conscientemente, facilmente e deliberadamente, adotar essa minha nova crença desejada, Agora!

 

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